Tu,
estrela luzente...
Tu, que sempre afagas meu coração
Com teus devaneios, sem limite e fim
Nas minhas lutas, aplacas a emoção
Só tu, acalentas meus sonhos assim
Tu, és a estrela luzente e preciosa
Qual brilhante a cintilar em minha vida
Dádiva, a meus olhos bela, majestosa
Pérola venturosa que deu guarida
A meus sonhos, já outrora sem sentido,
Que esse teu fervor por mim, não se extinga
E, se algum dia por ti, for preterido
Peço a Deus e à natureza que sem *rezinga
E sem perquirir as razões deste pedido
Decretem o veredicto de quem se vinga !
·
altercação
Porangaba, 20/10/2012 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Direitos
autorais registrados
Mantenha
a autoria do poema
Nenhum comentário:
Postar um comentário