Vã Promessa
A tua vã promessa, afasta-a de minha alma
Chão de terra nua é mais límpido que tu
Devoras com o gume afiado de tua palma
Cada instante, cada lembrança e o sonho nu
Na memória teu enleio, rondou à porta
Da minha felicidade, hoje *rebotada
É ventura que nenhum sabor comporta
Fruta caída ao chão, sem viço, apodrecida
Do teu jardim de amor, aqui me despeço
Embora minha alma fique estremecida
Paguei neste infortúnio elevado preço
Afasta do rosto a visão dos teus sentidos
Tanto aquém da morte, como além da vida
Hoje, vejo em tudo, sentimentos perdidos !
São Paulo, 12/04/2010 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
A tua vã promessa, afasta-a de minha alma
Chão de terra nua é mais límpido que tu
Devoras com o gume afiado de tua palma
Cada instante, cada lembrança e o sonho nu
Na memória teu enleio, rondou à porta
Da minha felicidade, hoje *rebotada
É ventura que nenhum sabor comporta
Fruta caída ao chão, sem viço, apodrecida
Do teu jardim de amor, aqui me despeço
Embora minha alma fique estremecida
Paguei neste infortúnio elevado preço
Afasta do rosto a visão dos teus sentidos
Tanto aquém da morte, como além da vida
Hoje, vejo em tudo, sentimentos perdidos !
São Paulo, 12/04/2010 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Direitos
autorais registrados
Mantenha a
autoria do poema
Nenhum comentário:
Postar um comentário