Sem beijo, não
há amor !
No ato de
ternura, sem beijo não há amor !
A esse convite
inadiável a língua é a palavra
A vida é fogo veemente,
de ondas de calor
Depois, tudo
está perfeito, é ouro que se lavra
Esse mistério
sem fim, equilibra o planeta
Renova-se todo o
dia, na dúvida e na dor,
Na doce luz do
silêncio, ou mesmo na sarjeta
É momento dócil,
sonho de origem divina
E essa oculta
paixão, mais doce que maná
Com o perfume
das rosas, o luzir das estrelas
E a meiga e
terna expressão de um lindo manacá
Nessa suave
harmonia que os seus beijos traduzem
Às vezes
serenos, às vezes vulcão. E, nas mais belas
noites de amor,
no fundo silêncio... estrelas reluzem !
São Paulo,
17/07/2007 (data da criação)
Armando A. C.
Garcia
Direitos
autorais registrados
Mantenha a
autoria do poema
Nenhum comentário:
Postar um comentário