O resto escuro
Na similitude do teu universo
Canto e choro minha prosa em verso
Porém, não escutas estás adormecida
Estás como dizem, de bem com a vida
Longe de infortúnios e desventuras
Deixa-me flutuar nas mesmas venturas
Tua silhueta, em minha alma está presente
Qual sinete de uma carta imponente
Me alucinam tuas formas extravagantes
Qual veneno adejando o pensamento
A razão já me deprime, o peito inflama
A esperança se consome, virou chama
Não tenho mais, um lúcido momento
No resto escuro de amores abjurantes
São Paulo, 01/09/2008 (data da
criação)
Armando A. C. Garcia
Direitos autorais registrados
Mantenha a autoria do poema
Mantenha a autoria do poema
Nenhum comentário:
Postar um comentário