O Temor !
Nas
cidades o sol se escureceu
Envoltas
em sangue as multidões
Revolta
que cresceu aos turbilhões
E
a excelsa justiça não venceu
O
medo apoderou-se do cidadão
Escravizado
de enigmas profundos
Não
naturais, incômodos oriundos
De
mentecaptos e sem coração
São
seres desprovidos de consciência
Onde
sinistra e triunfal é confusão
Onde
afogam sua impertinência
Gerando
temor em toda a nação
É
falta de amor, na maior potência
Que
rege o universo e cada coração !
Porangaba,
17/11/2012 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
Direitos
autorais registrados
Mantenha
a autoria do poema
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