Rebramando
Nunca pude fugir aos teus encantos
Por mais que evitasse fingir não ver
*Rebramando os sentimentos tantos
Ao saber, que no teu amor não posso crer
Se à perdição os sonhos dão esperança
Pela mão da desventura envenenados
Vertem nas mágoas a velha confiança
Pela dor da saudade aprisionados
Na *baça tristeza que os prantos enleia
Não posso imaginar, se o lugar existe
Na teia de teus carinhos que pranteia
O sonho que embriaga, ainda persiste
Espargindo esperança. É fel na veia
A quem ao teu amor, não mais resiste
São Paulo, 05/10/2009 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Nunca pude fugir aos teus encantos
Por mais que evitasse fingir não ver
*Rebramando os sentimentos tantos
Ao saber, que no teu amor não posso crer
Se à perdição os sonhos dão esperança
Pela mão da desventura envenenados
Vertem nas mágoas a velha confiança
Pela dor da saudade aprisionados
Na *baça tristeza que os prantos enleia
Não posso imaginar, se o lugar existe
Na teia de teus carinhos que pranteia
O sonho que embriaga, ainda persiste
Espargindo esperança. É fel na veia
A quem ao teu amor, não mais resiste
São Paulo, 05/10/2009 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Direitos
autorais registrados
Mantenha a
autoria do poema
Nenhum comentário:
Postar um comentário