SOMBRAS ...
Despojado de atrativos e encantos
Corroídos pelo tempo que passou
Perdido o fausto, perdidos os acalantos
Escravizado à saudade que ficou
Crepitam de repente sensações
Lampejos de desejos, veleidades
Falta-me o vigor de antigas emoções
E o ímpeto, a minhas ansiedades
Não vôo mais em delírios desvairados
Nem provo do gostinho desse mel
Esqueci os prazeres e seus agrados
Festejo votos de minha fantasia
Como vasto, indefeso menestrel
Que canta suas trovas à porfia
São Paulo, 17/05/2008 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Despojado de atrativos e encantos
Corroídos pelo tempo que passou
Perdido o fausto, perdidos os acalantos
Escravizado à saudade que ficou
Crepitam de repente sensações
Lampejos de desejos, veleidades
Falta-me o vigor de antigas emoções
E o ímpeto, a minhas ansiedades
Não vôo mais em delírios desvairados
Nem provo do gostinho desse mel
Esqueci os prazeres e seus agrados
Festejo votos de minha fantasia
Como vasto, indefeso menestrel
Que canta suas trovas à porfia
São Paulo, 17/05/2008 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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