(292) Voz da Alma
Meu sonho, vaga inerte, sem motivo
Fico a pensar, se estou morto, se estou vivo
Esta dúvida do amor que me consome
Domina a minha alma e meu abdome
Minha razão, ao limite se inclina
Ao jugo do fogo ardente que domina
Todo meu ser, que fatiga meu sentido
Que na vida perdi, por não ter vivido
Na vida, tu, foste o amor que eu perdi
Lindos sonhos que em criança vivi
Meu sonho, vaga inerte, sem motivo
Fico a pensar, se estou morto, se estou vivo
Esta dúvida do amor que me consome
Domina a minha alma e meu abdome
Minha razão, ao limite se inclina
Ao jugo do fogo ardente que domina
Todo meu ser, que fatiga meu sentido
Que na vida perdi, por não ter vivido
Na vida, tu, foste o amor que eu perdi
Lindos sonhos que em criança vivi
Murcharam, como as flores que perecem
E um a um, sem esperança caíram
Assim, meus sonhos em vão ruíram
E em violenta tempestade... obscurecem
Porangaba,04/04/2012 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
E um a um, sem esperança caíram
Assim, meus sonhos em vão ruíram
E em violenta tempestade... obscurecem
Porangaba,04/04/2012 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Direitos
autorais registrados
Mantenha
a autoria do poema
Nenhum comentário:
Postar um comentário