Uma a Uma ...
Lentamente iam caindo, uma a uma
As palavras de um poema de amor
Na tela, uma linda cena de amor...
Fiquei aturdido, sem razão nenhuma !
Imaginar, jamais pudera esperar
Que da arte dos engenhos mais perfeitos
Sua obra mostrasse os grandes feitos
De tão longe, ficar perto para amar!
E se assim me foi dada tal ventura,
Não poderei deixar de ter a vã esperança
De em meus braços um dia receber
Caindo uma a uma da mesma altura
Todo amor, toda a bem-aventurança
Pois o doce amor é a causa de viver
São Paulo, 19/11/2004 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Lentamente iam caindo, uma a uma
As palavras de um poema de amor
Na tela, uma linda cena de amor...
Fiquei aturdido, sem razão nenhuma !
Imaginar, jamais pudera esperar
Que da arte dos engenhos mais perfeitos
Sua obra mostrasse os grandes feitos
De tão longe, ficar perto para amar!
E se assim me foi dada tal ventura,
Não poderei deixar de ter a vã esperança
De em meus braços um dia receber
Caindo uma a uma da mesma altura
Todo amor, toda a bem-aventurança
Pois o doce amor é a causa de viver
São Paulo, 19/11/2004 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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