Alma de Poeta
De poeta não
tenho a veia que lastreia
Nem a
sensibilidade que permeia
Vil pensador de
mil deidades,
Se algum talento
cabe às entidades
Bebendo das
musas num só momento
Os suaves
eflúvios de meus versos
Lavra que de dia
em dia intento,
Poder com
simpatia ver expressos
Beija flor que
adeja o lúcido momento
De sugar o
néctar divino da flor
Sonho solto que
aninha o pensamento
Doce lembrança,
linda recompensa
Encanto meu,
fruto de real valor
Cume da glória,
desejo de quem pensa.
Armando A. C.
Garcia
São Paulo,
23/11/2005 (data da criação)
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Mantenha a
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