Delida
a alma (droga)
Delida
a alma, extinta a luz do siso
O
estado em que se encontra é deprimente
Semblante
intranqüilo e sem sorriso
Um
corpo jovem degenerescente
/
O
consciente é enleado pelo inconsciente
O
que seria uma aventura gerou tortura,
Anda
na vida alquebrado fisicamente
A
droga ... o está levando à sepultura !
Dilapidado
da honra da comiseração
Caminha
alucinado pelo vício
Pagando
alto preço dessa ilusão
Frustrado
e derrotado pelo mal maligno
Vive
hoje no tablado do precipício,
Ao
afastar-se de Deus, do caminha digno !
Porangaba, 30/01/2016 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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