Amor, sem
desencanto
Espargia
encantos de beleza pura
Sua
fragrância inebriava o caminho
Ao
passar na rua, aquela criatura
Seduzia
pelo encanto e seu carinho
Flor
que em meu coração pousou,
Foi
o virtual amor de minha vida
Inóxia
fatuidade que não cessou,
De
fiel sentinela, sem guarida
Absorto
em sua beleza me prendi
Pra sempre em ilusória esperança
Pra sempre em ilusória esperança
E em
sua ardileza me envolvi.
Ambiciosa,
altiva, essa donzela
Cerceou
de mim toda confiança.
Mas
o pior... é que ainda gosto dela !
São
Paulo, 24/01/2016
Armando A. C. Garcia
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