Perdido
nas ilusões do passado,
Perdido
nas ilusões do passado,
Não
vislumbro futuro promissor
Agora,
sinto-me velho e afadigado
Pra
flutuar nas ilusões do amor
Que
soluçam nas entranhas do ser
Já
vencidas até à exaustão,
Resta
apenas no acervo o viver
Deste
pobre e caduco ancião
Consumidas
as forças musculares
Na
última expressão subliminal,
Em
que pesem as cruzes dos altares,
Com
elas sucumbe a crença e o sonho,
Não
sucumbe o sonho em Portugal
Fantasia
à qual me anteponho !
São
Paulo, 20/01/2016
Armando A. C. Garcia
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