As
esperanças incertas
As
esperanças incertas de progresso
Foram
todas frustradas no desamor
O
avanço, foi sempre um retrocesso
Caminhando
de mal, sempre a pior
Nas
auras de bonança aprendi,
A resignado suportar tormentas
Se
o remédio salutar está em ti,
De
nada serve, perto dos oitenta,
Minha
alma tem sido aguilhoada
Meu
coração, pela dor espicaçado
A
existência, não foi abençoada
Piorando
na trajetória sem esperança
Do
fingido brio, envergonhado
Da
perjura de tua inverossimilhança !
Porangaba, 23/01/2016 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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