Namorar
da janela ! (soneto)
Como
em todas as histórias,
Vai-se
o amor, vem a saudade
As
lembranças à memória
Dos
tempos da mocidade
Bons
tempos eram aqueles
De
namorar da janela
Não
me pegues, nem me reles
Dizia
a jovem donzela
Hoje
os tempos, estão mudados
Ninguém
namora da janela
Ficam
juntos sem ser casados
Juntam
costela a costela !
E o
mito de ser donzela,
Está há
muito ultrapassado.
Porangaba, 28/12/2015 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Visite meus blogs:
Direitos
autorais registrados
Mantenha
a autoria do poema
Nenhum comentário:
Postar um comentário