Tu,
dona de mim, há tantos anos (soneto)
Tu, dona de mim, há tantos anos
Tempo em que sofri mil desenganos
Imperatriz dos meus pensamentos
Pitonisa de minhas mágoas e lamentos
Na pertinácia que sobrepõe a dor
Tu, que não te convences do amor
Num belo e certo dia, tu, hás de ver
Esta afeição, que não para de crescer
Tu, dona de mim, há tantos anos
Tempo em que sofri mil desenganos
Imperatriz dos meus pensamentos
Pitonisa de minhas mágoas e lamentos
Na pertinácia que sobrepõe a dor
Tu, que não te convences do amor
Num belo e certo dia, tu, hás de ver
Esta afeição, que não para de crescer
Da
qual não te convences certamente
Qu’o amor, possa durar eternamente
Mesmo sem ventura, sempre efluíste
Qu’o amor, possa durar eternamente
Mesmo sem ventura, sempre efluíste
Neste
coração que jamais desiste
De acalentar o sonho adolescente
Pois coração da gente, nunca mente !
São Paulo, 27/11/2015 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Visite meus Blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://prelúdiodesonetos.blogspot.com
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Pois coração da gente, nunca mente !
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Mantenha a autoria do poema
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