A luz do Sol
Oh! Musas que meus versos regeis ao fado
Trazei-me o vício da beleza e perfeição
Condição inata de que tendes o condão
Envolto no sutil pensamento delicado
Oh! Musas que inspirais meu rude verso
Trazei do sábio o entendimento e do erudito
O poema mais lindo, que nunca foi escrito
Conjunto de palavras que no ar anda disperso
Para que neste palco, que é o universo
Possa elevar o esplendor e a grandeza
Que o omnipotente empresta à natureza
Projetando a cada dia a luz do sol *terso
Porque sem ela, nenhuma vida existiria.
Tudo o que vemos, é sublime sabedoria.
• Puro, limpo
Oh! Musas que meus versos regeis ao fado
Trazei-me o vício da beleza e perfeição
Condição inata de que tendes o condão
Envolto no sutil pensamento delicado
Oh! Musas que inspirais meu rude verso
Trazei do sábio o entendimento e do erudito
O poema mais lindo, que nunca foi escrito
Conjunto de palavras que no ar anda disperso
Para que neste palco, que é o universo
Possa elevar o esplendor e a grandeza
Que o omnipotente empresta à natureza
Projetando a cada dia a luz do sol *terso
Porque sem ela, nenhuma vida existiria.
Tudo o que vemos, é sublime sabedoria.
• Puro, limpo
São Paulo, 24/01/2012 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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