Sofro o desalento !
Pesaroso, parvo e desarraigado
De ti, de forma obscura sem discórdia
Sofro o desalento de ser
apaixonado
E a solidão, refugiou-se na mixórdia
Num sarcasmo ferino e desumano
Eterno horror, sofre a inspiração
Que ardente, lavra meu desengano,
Só tu, não vieste acalmar meu
coração
Não era esse o cerne que em ti
buscava
Sucumbiu o sonho, o desejo, a
emoção
E no eflúvio que eu tanto
aspirava
Atordoado ante a ilusão sem par
Que em ti, me fascinava incisiva
Para em agrura trevosa... terminar
!
São
Paulo, 17/06/2022 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
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