Na mansietude dos lagos ...
Tuas
íntimas carícias e afagos
Teus
abraços apertados meu amor
Delícias,
na mansietude dos lagos
De
águas translucidas, ao alvor
Por
espaços indefinidos o desfrute
Nós
gozamos na curtição que te cinge
Nos
laços que te prendem ao azimute
Agora,
tua imaginação, o finge !
Foi
prazer imortal e não efêmero
Que
não se transforma em coisa vã
De
perfeição, requinte e esmero
Que
um dia, possas relembrar espero
Ornado
de visão pomposa e louçã
E
que esse teu ajuste, seja sincero !
São
Paulo, 18/06/2022 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
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