Nostalgia
Meu
manto da nostalgia, neste exílio,
Enterrado
em coisas velhas do passado,
Após
ter mudado pra sempre o domicílio
Deixa-me
olhar o mundo desconsolado.
É
saudade da Pátria, que a alma sente
Cujas
memórias não ficaram esquecidas,
É
sonhar puder voltar, ser consciente
Da
pungente dor que causou a despedida.
Sentir
nostalgia, é ter na alma saudade,
Do
fado plangente, a trinar na guitarra
É
reavivar esperanças mortas, amizade
É
encher de sonhos minha fantasia
É
tornar esta dor, ainda mais bizarra
Ir
ao meu país, sentir vozes à porfia !
São
Paulo, 27/01/2017 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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