Fragilidade
!
Eu,
estou sobrevivendo na surdina
Da
caridade de quem me abomina,
Curto
meu fado, no desgosto triste
Fingido
não saber o que existe !
O
tempo não pára, ela me detesta
Devo
permanecer, feito uma besta.
Ou
partir sem uma arranhadura
Antes
que me levem à sepultura !
Na
verdade, não sei o que fazer
Vou
resistindo, afrontado a vida
Sem
ver o futuro, adio a partida,
Viverei
de esmola, se Deus o quiser
Serei
seu escravo, se tal aprouver...
-
Morrerei! Serei um vivo, sem vida !
São
Paulo, 23/01/2017 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
Visite
meus blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
http://criancaspoesias.blogspot.com
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
http://criancaspoesias.blogspot.com
Direitos autorais
registrados
Mantenha a autoria do poema
Mantenha a autoria do poema
Nenhum comentário:
Postar um comentário