Inditoso
coração
Inditoso
coração, que não tens ventura,
Porque
amas perdidamente quem te não quer,
Já
que; em louca esperança se afigura
Que
seja teu um dia, o amor dessa mulher !
Desfaz
a escuridão desse nefasto engano
Não
vencerás a antipatia que te devora,
Seu
gênio vil, contra ti, é desumano
Não
percas tempo, não deixes fugir a hora.
Corta
os grilhões, se teu coração palpita
Pra
pôr fim, a esse pranto de dor e ciúme,
Foi
pura fantasiosa, promessa não escrita.
Dá
repouso ao teu pobre coração,
Pois
esse amor, que foi chama, foi um lume
Que
o vento alísio apagou na próprio chão !
São
Paulo, 22/01/2017
Armando A. C. Garcia
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