A
banalidade
Trago
no peito entranhada a solidão
À
minha alma, já falta inspiração
Esperanças,
especulações e fantasia...
São
hesitações do momento a cada dia.
A
banalidade da indiferença
Sofrida
com calma pela descrença,
Fez
de mim um intrépido lutador,
Que
nem na última gota, sente a dor
E
se a dor, persistir em magoar,
Do
meu peito, hei de a arrancar
E
não serão os delírios do coração,
Que
irão impedir de eu controlar
Nem
mesmo evitar de abortar
A intensidade
dessa louca paixão !
São
Paulo, 19/04/2017 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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