Sem
um triste adeus
E
sem um triste adeus ao meu destino,
Parti
na nova caminhada da vida,
Nesta
idade, não sou mais um libertino
A
saudade, num instante é sentida.
Carrego
de lembranças o coração
As
lágrimas sentidas, são retidas
Pelo
abalo moral da comoção,
As
cicatrizes no peito, são feridas.
Deste
mundo insensato, sem amor
Do
qual parti, sem porto pra ancorar,
Sequer
um lenitivo pra aplacar a dor.
Não
há termos, pra expressar a agonia
Nem
há porto, onde eu possa ancorar
Nesta
estrada, sem sentido e heresia !
São
Paulo, 19/04/2017 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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