Estrela matutina (soneto)
Tu,
eras minha estrela matutina
Que
em mui triste sina fui perder
Nos
escrutínios, a vida nos ensina
Sermos
sensatos, nunca contender
Se
minha alma, ainda te adora
E
o inditoso coração, por ti... chora !
O preito
da saudade se amofina
Ante
nostálgica saudade, triste sina
Neste
mundo, em que desejo é sonho
Eu
sonhei e a ele, nunca me oponho
Por
ser fomento da grande ilusão
Minh’alma
consumida na saudade
Deixo
só, acabrunhada à vontade
De
ser parte inebriante do teu coração !
São
Paulo, 19/01/2022 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Visite
meus Blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
http://criancaspoesias.blogspot.com
Direitos
autorais registrados
Mantendo
a autoria do poema – Pode compartilhar
Nenhum comentário:
Postar um comentário