Sem engodo (soneto)
Ó
vós musas que tendes o condão
De
levar ao vate a inspiração
Vos
rogo que esta seja verdadeira
E a
sã realidade, espelhe inteira
Na
noção do Bem, a real ventura
Virtude,
que no seio tem alvura,
Possamos
desfrutar enquanto dura
A
felicidade e não a amargura
Não
destiles veneno nem calúnia
Não
creias nas migalhas da pecúnia
Não
caias na traiçoeira confraria
Sê
um coração humano que abriga
O
pensamento altivo, a trave, a viga
Que
nesta vida sustenta a alegria !
São
Paulo, 19/01/2022 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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