Amor...
eterno amor,
Amor...
eterno amor, vives em mim
És
o doce veneno que segue meus passos
Não
queiras tu, saber dos meus fracassos
Na
perversa estrada donde eu vim.
Supremo
amor, estrela que me guia
Deusa
olente, com perfume de mulher
Sublimidade
de formosura a transcender
A
nobre generosidade de sua fidalguia
Musa,
que a natureza fez mulher
Espargindo
encantos de primavera
No
ansioso anseio que minh’alma gera,
No
qual é aprisionada pelo amor
De
teus encantos, cheios de esplendor
Aos
quais me amarro, enquanto Deus quiser !
São Paulo, 26/02/2016 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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