A
adversidade
Esvaneceram-se
suas esperanças
Depois
de longo tempo a esperar
O
delírio da imaginação a flutuar
O fez
perder nas eternas lembranças.
A
lucidez diante da realidade
Traça-nos
indecifráveis caminhos,
Onde
além de raros os escaninhos,
Neles,
o coração guarda a amizade.
No
estrugir da intensa tempestade
Que
assola de dor o pobre coração
Pulsando
diferente, sem reação,
O
deixa perplexo e hesitante
Sentindo
imensa dor alucinante
Cai,
desfalecido pela adversidade !
Porangaba,
10/02/2016 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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Direitos autorais registrados
Mantenha a autoria do poema
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