terça-feira, 3 de dezembro de 2024

Júbilo !!!

Júbilo !!!

 

A esperança me sorri, é primavera

As flores desabrocham delicadas,

O Universo engalanado na apoteose,

No ápice, do brilho e do resplendor.

 

De esperança em esperança o ensejo,

Enquanto a vida passa, a sorte cresce,

A expectativa aumenta o desejo,

Que na alegria, nunca desmerece.

 

Está no pensamento vivo, essa ideia

Cada um, tem a parte desejada

Tudo tal e qual, à paz duma aldeia.

 

Onde o corpo pode descansar, o seja

E a alma pode contemplar estrelas,

E viver na natureza, as coisas belas !

 

03/12/2024 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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segunda-feira, 2 de dezembro de 2024

Dia após dia !

Dia após dia !

 

Ensejo, não me persigas novamente

Tentarei ser módico, e previdente.

Contra a força do amor, é evidente,

Que a alma é frágil e imprudente.

 

Mas lutarei com alento e ousadia

Resistirei com afinco, dia após dia,

Dos sonhos vãos, é pura covardia

Buscar ternura, onde só há ironia!

 

Inútil vênia, que contrasta o cafuné

Fútil benção, que excede alta maré

Não me persigas, larga do meu pé.

 

A punição intensa, grande loucura,

Dá-me a paz, que o coração procura,

Não me persigas; eis a minha cura!

 

02/12/2024 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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sexta-feira, 22 de novembro de 2024

Vencida !

Vencida !

 

Vencida a esperança de querer-te

Está perdida a causa de rever-te,

No fosso do intento, vejo esvaída,

A causa que aprofunda esta ferida.

 

Desejando mil vezes esta vontade          

Pretensão afetuosa, tua amizade,

Contente minha alma suplicava,

Vosso amor... que tanto vislumbrava.

 

Vos farei sentir o que minha alma sente.

Para que o amor, dela te avivente,

E tão raro amor, tua alma alimente.

 

Meu querer, não é apenas aparente...

Minha alma, viverá sempre contente,

E da memória... nunca estarás ausente!

 

22/11/2024 (data da criação)
Armando A. C. Garcia 

 

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Voltando só !

Voltando só !

 

Com a fantasia de que me amava

Vesti-me com ela, e sonhei um dia,

Perdido na vã realidade... sonhava,

Desfrutar daquela mansa ambrosia.

 

Um dia, ter um céu de felicidade 

No mundo onde a vida acontecia,

Entretanto, era outra a realidade.

O sol brilhava, mas não me aquecia.

 

Quando a esperança se confunde

Nos sonhos coloridos, infecundos

De muito imaginar até se funde,

 

O cérebro de tão intensas emoções.

E vazam da alma males profundos...

Que afetam, nossos pobres corações!

 

22/11/2024 (data da criação)
Armando A. C. Garcia 

 

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quarta-feira, 23 de outubro de 2024

A perspectiva do desejo !!!

A perspectiva do desejo !!!

 

A esperança é o desejo que se espera até que chega

É a expectativa de promessa a ser cumprida.

É a virtude, o valor, a causa, a razão da vida

Confiança duma fé, que todo mundo carrega.

 

É maravilhoso que exista em nós a perspectiva

De ver no altar da natureza esse sentimento,

Da possível realização que deseja seu intento

Caminho a percorrer sem outra alternativa

 

É o Sol da vida, que a suprema majestade

Nos concede dia a dia, e à noite o luar,

A surgir no riacho caudaloso da saudade.

 

Onde sentimos e conhecemos a esperança

A porta de entrada do princípio, e do fim,

Que um dia, nos trará a sonhada bonança.

 

11/04/2022 (data da criação)
Armando A. C. Garcia


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domingo, 15 de setembro de 2024

Eu,

Eu,

 

Sou a sombra do passado, no presente

Ando na vida, do sonho e da ilusão,

Numa felicidade; perdia, ausente,

Destino amargo, imposto ao coração.

 

Incompreendido no crepuscular fadário,

Minha vida, teve nascente, não tem norte,

Longo sofrimento, será o meu calvário,

Na redenção pelo sofrimento, até à morte,

 

Sempre no amor, o sofrimento e a dor.

Oscilando entre a paz, a dor e a alegria

Eu, procurei, esquadrinhei, pelo amor.

 

Mas a vida, o destino, sem a estrela,

Não reservou para mim a ambrosia.

Assim, passei a vida inteira, longe dela!

 

São Paulo, 15/09/2024 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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terça-feira, 27 de agosto de 2024

A ficção e a realidade !

A ficção e a realidade !

 

A ficção pode ser um devaneio,

Imaginação duma fantasia,

Mas da alma, ela é o anseio

E da esperança, a ambrosia.

 

A realidade é dura e cruel

É verdade da vida, que flutua;

Não tendo o mesmo gosto do mel.

A verdade da vida, nua e crua,

 

A ficção é um mundo encantado

Onde o sonho ultrapassa a realidade.

É a gazua, da porta do almejado,

 

Que transporta à pseuda felicidade.

Um desvio que avança na vontade

De tornar a ficção... uma realidade !

 

25/08/2024 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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quarta-feira, 21 de agosto de 2024

O ido e o porvir !

O ido e o porvir !

 

A dor, a angústia e o sofrimento

Ajustam-se em continência á degenerescência,

Dos órgãos vitais e do comportamento

Do indivíduo e de toda sua essência!

 

Consequentemente, a plenitude da vida está

Em viver em harmonia e contentamento,

Ser feliz, e como primeiro mandamento

A Lei de Deus, e todo seu cumprimento.

 

A Felicidade consiste no amor,

Amar o semelhante como a si mesmo.

Da alma surgirá o esplendor,

Manancial de toda paz e amor !

 

Que trará o atendimento superior,

Ao indivíduo, que outrora pecador,

Passa a crer na palavra do Redentor !

 

São Paulo, 13/06/2016 - 04:00h (data da criação)
Armando A. C. Garcia

 

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domingo, 28 de julho de 2024

O Cerne da vida !

O Cerne da vida !

 

O Cerne da vida, é a própria vida

Atroada de saudades divididas,

Na irrisão, que no fado é consentida,

Na réstia de esperanças suprimidas !

 

Nesse tudo, que na verdade é pouco

Face à nostalgia causada p’lo anseio

Do sonho, à deriva do vento louco

Qual quimera, forjada no arquivo.

 

Com o meu coração tão dividido,

Entre a razão e o querer incerto,

Que se trava nas escarpar do deserto.

 

Furtando a esse tudo[AG1] , a luz que redime.

E que o coração magoado oprime,

Ao transpor a curva, que a sombra declina!

 

São Paulo, 20/07/2024 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

 

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 [AG1]


segunda-feira, 15 de julho de 2024

Na árvore morta ...

Na árvore morta ...

 

Na árvore morta, sem vida eu vi...

Não sei se uma flor, ou um anjo,

Um pássaro, um ninho, ou um arcanjo.

Mas que na árvore morta, tinha vida  eu vi!

 

Por entre os galhos secos, sem folhas,

Já sem seiva, do tronco carcomido,

Eu vi, lá um ser sobrenatural temido

Com os olhos esbagulhados que me olhas,

 

Mas que a árvore morta tinha vida, eu vi!

E que essa vida não é morta, também vi,

Vez que de cada um, só o corpo morre.

 

A alma se desprende, mas não morre,

Passando a viver, a vida que fez aqui.

De acordo com a bagagem que leva em si!

 

São Paulo, 20/02/1965 (data da criação)
Armando A C. Garcia

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