Conta-me a tua dor !... (soneto)
Mutações,
tens sofrido ao longo dos dias
Tua
alma está frígida de tanta dor
Repousa
no meu regaço tuas agonias
E
então sentirás um suave amor
Conta-me
a dor que tanto te aflige
Para
que eu possa aliviar teu penar
E
porquê, que contigo não transige,
O
causador de tamanho amargor
Serei
o colo maternal a amparar
A
filha que precisa de paz e consolo
E
dar-te-ei a suavidade sem par
E
a essa dor, perjurar todo esse mal,
Então
em teu colo, cairão docemente
Delicadas
e lindas flores, sem igual !
06/01/2023
(data da criação)
Armando
A. C. Garcia
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