Perder-te!
Peder-te! Tão macambúzia
sina
A mágoa arraigou-se
em mim
O destino, pela
saudade ensina
Que teu amor por
mim, chegou ao fim
Vagando na
tempestade dos sonhos
Que transbordou na
fundura da alma
Aos meus desejos e
encantos risonhos
O atrativo, se
achata e se espalma,
Para em ameno
afeto, a alma suavizar,
Não pressuponhas todas
minhas dores
Pois dilui sonhos
e fantasias d’amar
Minha alma de ti,
não se desprende
Mesmo sem alcançar
os teus amores
Amo-te! E amar-te-ei,
eternamente !
São Paulo, 17/08/202
Armando A. C.
Garcia
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