Sepultei meu coração
Naquele
sonho sepultei meu coração
Arrebatado
na grande e louca paixão
Como
poderei sarar minha amargura
Se
disforme e carcomida a ventura
Nem
um sopro vivificante sinto mais
Pra
suster a decadência dos sinais
De
tamanha amargura e desgosto
Vez
que tu, fostes da vida, o oposto
Se
insensato eu errei com teu amor
A
vida é o instante em que vivemos
E
no coração humano sempre cremos
Talvez
te amei em demasia sem apor,
E
nos desejos insaciáveis esquecemos
Qu’ao
Grande Criador, não agradecemos
São Paulo, 03/04/2022
Armando A. C. Garcia
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