Qual cinza de vulcão
Acalentei em vão sonhos de amor
Inditoso destino a minha sina
E neste fadário eu sou o perdedor
Da tão sonhada graça, és a ruína
O amor da minha infância não se apaga
É qual cinza de vulcão incandescente
E é tão forte a paixão que nem adaga
Se no meu peito, cravada inclemente
Hei de morrer nas cinzas descontente
Pelo silêncio de teu frio coração
Meu amor é presente e permanente
Não é fogo de palha é brasa ardente
Alta magnitude da pura paixão
Que infelizmente teu coração... não sente !
São
Paulo, 20/10/2021
Armando A. C. Garcia
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