Na
penumbra fria de Paraisópolis
Na
escuridão duma noite de invernia
Na
penumbra fria de Paraisópolis
Uma
policial que ali passara o dia
Não
foi recebida com miosótis
Foi
presa fácil dum bando nefário
Palco
da ambição e desesperança
De
quem vive num mundo imaginário
Onde
impera sua lei, que é, matança
E
a pobre da infeliz policial
Foi
ali, infamemente executada
Aos
desejos do crime sequencial
Teve
assim suas ambições retorcidas
Pelo
comando do crime na Capital
Esmagando
as benesses concedidas
São
Paulo, 08/08/ 2018 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Armando A. C. Garcia
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