Cetíneas
bocas
Inocentes
sonhos, lindas fantasias
Lampejos
esculpidos em devaneios
Quimeras utópicas, mil alegrias
Delírios
incontidos, mil anseios
Cetíneas
bocas, por momentos minhas
Onde
andais caladas; nem dais sinais
Fazeis
verão, igual às andorinhas...
Só
que elas voltam. Mas vós, não voltais
Os
quentes beijos jamais poderei esquecer
Hei-de
morrer sonhando feliz, contente
Ao
sentir vosso calor se desprender
Nesta
saudade viva, permanente
Onde
outrora no seu enrubescer
Juravam
amar-me eternamente !
São
Paulo, 03-09-2017 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
Visite
meus blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://criancaspoesias.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
Direitos
autorais registrados
Mantenha
a autoria do poema
Nenhum comentário:
Postar um comentário