Carinhosa
Mãe
Carinhosamente
me embalaste
Em
teu colo, mãezinha querida
Fui
cruel e tu nunca te enfadaste
Sempre
presente em toda minha vida
Eras
dócil na meiguice e ternura
Jóia
rara de matéria preciosa
Tu,
foste no mundo, a nova aurora,
Criatura
piedosa e corajosa.
Do
modo mais natural teu caminho,
P’la
vida passageira e apressada,
Nunca
deixaste de me dar carinho.
Mesmo
nas horas de ressentimento,
A
ti devo a vigia das madrugadas
Quando
moço, buscava divertimento
São
Paulo, 03-09-2017 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
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