Esperanças
sem fim...
Desde
que a saudade se hospedou em mim
A
solidão se encastela e não tem fim
As
imagens que revivo, são tormento
Estar
longe de ti, é o meu lamento.
Essa
dor, me consome sem esperança
Quando
lateja em mim tua lembrança
Meu
semblante exausto e combalido
Não
sei se valeu a pena ter vivido !
Meu
coração esfaimado de ternura
Só
encontra saudade e desventura
Está
na hora, de a essa dor, dar um fim
Nos
vestígios cravejados de desejos
Sonhos
desfeitos cheios de ensejos
Que
um dia se apoderaram de mim !
São
Paulo, 24/03/2017 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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