A
sonda da alma
A sonda
da alma é o instinto
O núcleo
espontâneo, o coração
O
pressentimento, é um labirinto
Ante
o presságio da intuição
O
tempo, é um mistério no futuro
Aonde
o sol respira aliviado.
A
lua, é um descanso no escuro
A
dor, um sofrimento amargurado
O
amor, é um sentimento de desejo
O
beijo, instrumento de sedução
A
beleza, uma qualidade de cotejo
A
vida, é a base de um fundamento.
Período
da existência em execução,
E
por derradeiro... sem movimento !
São
Paulo, 16/03/2016 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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Direitos autorais registrados
Mantenha a autoria do poema
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