Como um barco...
Como
um barco que não tem navegador
Neste
mar de águas agitado em procela,
Na
tormenta do temporal cheio de estridor...
É
um pavoroso temor, na perdida caravela.
Que
vai-se arrastando neste mar cavalar
Onde
dia a dia vivo camuflado nesta vida,
Sem
amor, neste pélago tenebroso a oscilar
Entre
a sombra do passado, na vida perdida.
Quero
a alma sacudida e nela me elevar
Na
realidade da rútila amplidão do sonho
Do
fundo deste perdido coração a clamar,
Pelo
amor de tua vida, pois nada há que traga,
Maior
conforto à mágoa infinda que se transforma,
Com a mulher amada, sem ela, a vida é uma praga.
20/04/2025 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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