Força e brio (soneto)
Se
o pensamento não tem limites
Seu
coração, ouça a voz da consciência
Para
puder distinguir o bem do mal
Pra
que não resulte, fraude espiritual
Nesta
vida, dissoluta e sem moral
Seja
sublime teu viver e jovial
Tua
força e brio, sejam o sinal
Dum
sonho de paz, sobrenatural
O
veneno do mal, ronda a ventura
Nessa
onda febril, é o grilhão da dor
Sangrando
o corpo e a alma impura
Sê
o inverso, o universo do bem
Alma
limpa de excelsa criatura
Para
um dia, alcançares o além !
São
Paulo, 13-07-2021
Armando
A. C. Garcia
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