sábado, 23 de janeiro de 2016

As esperanças incertas

As esperanças incertas


As esperanças incertas de progresso 
Foram todas frustradas no desamor
O avanço, foi sempre um retrocesso
Caminhando de mal, sempre a pior

Nas auras de bonança aprendi,
A resignado suportar tormentas
Se o remédio salutar está em ti,
De nada serve, perto dos oitenta,

Minha alma tem sido aguilhoada
Meu coração, pela dor espicaçado
A existência, não foi abençoada

Piorando na trajetória sem esperança
Do fingido brio, envergonhado
Da perjura de tua inverossimilhança !

Porangaba, 23/01/2016 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

Visite meus blogs:

Direitos autorais registrados

Mantenha a autoria do poema

Nenhum comentário:

Postar um comentário