segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Amor, sem desencanto

Amor, sem desencanto

Espargia encantos de beleza pura
Sua fragrância inebriava o caminho
Ao passar na rua, aquela criatura
Seduzia pelo encanto e seu carinho

Flor que em meu coração pousou,
Foi o virtual amor de minha vida
Inóxia fatuidade que não cessou,
De fiel sentinela, sem guarida

Absorto em sua beleza me prendi
Pra sempre em ilusória esperança
E em sua ardileza me envolvi.

Ambiciosa, altiva, essa donzela
Cerceou de mim toda confiança.
Mas o pior... é que ainda gosto dela !

São Paulo, 24/01/2016
Armando A. C. Garcia 


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